Revista Amplamente | Editora Amplamente

introdução: O câncer cervical é o sétimo lugar entre os cânceres mais incidentes e o quarto câncer diagnosticado com mais frequência e a quarta causa mais comum de mortalidade específica por câncer em mulheres. Estudos observacionais evidenciam uma taxa da redução na incidência e mortalidade por câncer invasivo em programas de triagem bem organizados usando testes citológicos como o exame Papanicolau. Objetivos: Levantar e analisar pesquisas publicadas no Brasil sobre o exame Papanicolau nos últimos 6 anos, a fim de entender o panorama da pesquisa científica sobre a utilização e adesão de mulheres a esse exame. Materiais e métodos: Foram realizadas buscas na base de dados da Scielo utilizando termos relevantes relacionados ao exame Papanicolau e à população brasileira, a busca resultou na identificação de um total de 91 artigos relevantes publicados entre o período de 2017 a 2022. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 20 artigos foram selecionados para análise. Resultados e discussão: Foram identificados apenas 20 estudos que abordaram o tema do exame Papanicolau na população brasileira. A escassez de estudos indica uma lacuna na literatura científica nacional em relação a essa temática. A maioria dos estudos incluídos foi obtida a partir do banco de dados do Sistema Único de Saúde (SUS), indicando que a pesquisa nessa área está mais concentrada em contextos de saúde pública e acesso à saúde. Dentre os principais resultados observados, destacam-se as seguintes tendências: cobertura do exame, fatores de risco e proteção em diferentes faixas etárias. Alguns estudos investigaram os fatores de risco associados ao desenvolvimento do câncer de colo do útero, como idade, baixa escolaridade e ausência de exames prévios. Além disso, foram identificados fatores de proteção, como a participação regular em programas de rastreamento. Conclusão: Esta revisão sistemática evidenciou a escassez de estudos sobre o exame Papanicolau na população brasileira nos últimos 6 anos, sendo a maioria desses estudos provenientes do banco de dados do SUS. Os resultados destacaram a necessidade de ampliar a pesquisa nessa área e de promover ações que melhorem a cobertura, qualidade e conscientização sobre a importância do exame Papanicolau como estratégia de prevenção do câncer de colo do útero no Brasil.

PALAVRAS-CHAVE:

Teste de Papanicolau. Revisão sistematizada. Brasil. Prevenção primária.

BIOGRAFIA DO AUTOR:

Dayane Kellin Oliveira Santos

Graduação em andamento - UNIPLAN- Centro Universitário Planalto do Distrito Federal.

Franciane Silva Nascimento

Graduação em andamento - UNIPLAN- Centro Universitário Planalto do Distrito Federal.

Katiely da Rocha Dias

Graduação em andamento - UNIPLAN- Centro Universitário Planalto do Distrito Federal.

Maria Izabel Souza Silva

Graduação em andamento - UNIPLAN- Centro Universitário Planalto do Distrito Federal.

Taise Rocha Soares

Graduação em andamento - UNIPLAN- Centro Universitário Planalto do Distrito Federal.

Ludmylla Paula Xavier

Possui graduação em Bacharelado em Enfermagem pelo Centro Universitário da Amazônia (2021). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem. Possui Curso de Aperfeiçoamento Profissional em Obstetrícia pela MEI EDUCA+SAÚDE. Pós graduanda no curso de Especialização em Atenção Básica e Saúde da Família pela Universidade Federal do Pará. Pós graduanda em Auditoria em Serviços de Saúde e Saúde pública com ênfase em Vigilância em Saúde pela DNA pós. Docente dos cursos de bacharel em Enfermagem e Fisioterapia pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal - UNIPLAN.

REFERÊNCIAS

ADEDIMEJI, A. et al. Challenges and opportunities associated with cervical cancer screening programs in a low income, high HIV prevalence context. BMC Women’s Health, vol. 21, no. 1, p. 1–14, 2021. DOI 10.1186/s12905-021-01211-w. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12905-021-01211-w. Acesso em: 25 abr. 2023.

AGUILAR, R. P; SOARES, D. A. Papanicolau : perspectivas de usuárias e profissionais da Estratégia de Saúde da Família. Revista de Saúde Coletiva, vol. 25, no. 2, p. 359–379, 2015.

ALLEMANI, C. et al. Global surveillance of trends in cancer survival 2000–14 (CONCORD-3): analysis of individual records for 37.513.025 patients diagnosed with one of 18 cancers from 322 population-based registries in 71 countries. The Lancet, v. 391, n. 10125, p. 1023–1075, 17 mar. 2018. DOI: 10.1016/S0140-6736(17)33326-3. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29395269. Acesso em: 25 out. 2022.

ALSOUS, M. M. et al. Knowledge and awareness about human papillomavirus infection and its vaccination among women in Arab communities. Scientific Reports, v. 11, n. 1, p. 786, 12 dez. 2021. DOI: 10.1038/s41598-020-80834-9. Disponível em: http://www.nature.com/articles/s41598-020-80834-9. Acesso em: 24 out. 2022.

BACKES, L. et al. Cytomorphological analysis of cervical cytological smears of women aged over 60 years. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, vol. 55, no. 2, p. 142–147, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.5935/1676-2444.20190016. Acesso em: 24 abr. 2023.

BARBOSA, I R. Regional and socioeconomic differences in the coverage of the papanicolau test in Brazil: Data from the Brazilian health survey 2013 [Diferenças regionais e socioeconômicas na cobertura do exame papanicolau no Brasil: Dados da pesquisa nacional de Saúde 2. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetricia, vol. 39, no. 9, p. 480–487, 2017. Disponível em: https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.0-85028541951&doi=10.1055%2Fs-0037-1604481&partnerID=40&md5=4e4517f6282dc33dc6b451c983ec9f05. Acesso em: 20 abr. 2023.

BHATLA, N. et al. Cancer of the cervix uteri: 2021 update. International Journal of Gynecology & Obstetrics, v. 155, n. S1, p. 28–44, 20 out. 2021. DOI: 10.1002/ijgo.13865. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ijgo.13865. Acesso em: 25 out. 2022.

BRAGA, L. P. et al. Sexual, reproductive health and health status of female sex workers in 12 Brazilian cities, 2016. Revista Brasileira de Epidemiologia, vol. 24, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-549720210057. Acesso em: 20 abr. 2023.

BRASIL. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/en/node/1194>. Acesso em: 21 set. de 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde, caderno de atenção básica. Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco. Brasília-DF, 2012. Disponível em: < https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTIwOQ==>. Acesso em: 07 set. de 2022.

BRAY, F. et al. Global cancer statistics 2018: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA: A Cancer Journal for Clinicians, v. 68, n. 6, p. 394–424, 2018. DOI: 10.3322/caac.21492. Disponível em: https://acsjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.3322/caac.21492. Acesso em: 20 out. 2022.

CAMPOS, F. C. C.; FARIA, H. P.; SANTOS, A. M. Planejamento e avaliação das ações de saúde. 2. ed. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, Coopmed, 2010.

CARVALHO, F. S. et al. Agents causing genital infections in routine cytological tests: Frequency and characteristics of Papanicolaou smears. Brazilian Journal of Biology, vol. 82, p. 1–6, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1519-6984.238180. Acesso em: 20 abr. de 2023.

CONNOLLY, D.; HUGHES, X.; BERNER, A. Barriers and facilitators to cervical cancer screening among transgender men and non-binary people with a cervix: A systematic narrative review. Preventive Medicine, v. 135, n. March, p. 106071, jun. 2020. DOI: 10.1016/j.ypmed.2020.106071. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ypmed.2020.106071. Acesso em: 25 out. 2022.

COSTA, T. M. L. et al. Human papillomavirus and risk factors for cervical adenocarcinoma in the state of pernambuco, Brazil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, vol. 19, no. 3, p. 641–649, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-93042019000300009. Acesso em: 20 abr. de 2023.

DELABENETA, M. F. et al. Follow-up of squamous atypia’s and the evaluation of the conducts according to the recommendations of the Ministry of Health. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, vol. 57, p. 1–7, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.5935/1676-2444.20210028. Acesso em: 20 abr. de 2023.

DUARTE, D. V. et al. Prevalência da infecção pelo papilomavírus humano e rastreamento do câncer em mulheres ribeirinhas da Amazônia Brasileira. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetricia, vol. 39, no. 7, p. 350–357, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0037-1604027. Acesso em: 20 abr. de 2023.

FERLAY, J. et al. Estimating the global cancer incidence and mortality in 2018: GLOBOCAN sources and methods. International Journal of Cancer, v. 144, n. 8, p. 1941–1953, 2019. DOI: 10.1002/ijc.31937. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30350310. Acesso em: 25 out. 2022.

FISCHER, A. C. P. et al. Analysis of the Excess of Papanicolaou Tests in Brazil from 2006 to 2015. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, vol. 44, no. 1, p. 40–46, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0041-1741407. Acesso em: 20 abr. de 2023.

FRANÇA, I. et al. Knowledge of women with visual impairment about the human papillomavirus and risk factors. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, vol. 18, no. 3, p. 314, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.15253/2175-6783.2017000300005. Acesso em: 20 abr. de 2023.

GIRALDO, P. C. et al. Reactional changes in short-term levonorgestrel-releasing intrauterine system (lng-ius) use. Revista da Associação Medica Brasileira, vol. 65, no. 6, p. 857–863, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9282.65.6.857. Acesso em: 20 abr. de 2023.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA). Controle do Câncer do Colo de Útero. Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero. Brasília-DF, 2022. Disponível em: < https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/colo-do-utero>. Acesso em: 20 set. de 2022.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA). Viva mulher 20 anos: história e memória do controle dos cânceres do colo do útero e de mama no brasil. Rio de Janeiro-RJ, 2018. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/programa_viva_mullher_2018_completo.pdf>. Acesso em: 14 set. de 2022.

LOPES, V. A. S.; RIBEIRO, J. M. Fatores limitadores e facilitadores para o controle do câncer de colo de útero: uma revisão de literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 9, p. 3431–3442, set. 2019. DOI: 10.1590/1413-81232018249.32592017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019000903431&tlng=pt. Acesso em: 25 out. 2022.

MELO, E. M. F. et al. Cervical cancer: knowledge, attitude and practice on the prevention examination. Revista brasileira de enfermagem, vol. 72, no. Suppl 3, p. 25–31, 2019. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0645. Acesso em: 20 abr. de 2023.

MONTEIRO, N. J. et al. Avaliação do serviço de coleta para exame colpocitológico pela escala SERVQUAL. Revista brasileira de enfermagem, vol. 72, no. 1, p. 118–124, 2019. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0331. Acesso em: 20 abr. de 2023.

MORAIS, A. L. J. et al. Percepção de mulheres sobre a atenção primária no âmbito da política do câncer de colo uterino no estado de Sergipe/Women’s perception about primary healthcare within the scope of cervical cancer policies in the state of Sergipe. Ciência, Cuidado e Saúde, vol. 16, no. 2, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v16i2.22920. Acesso em: 20 abr. de 2023.

MOSER, A.; KORSTJENS, I. Series: Practical guidance to qualitative research. Part 3: Sampling, data collection and analysis. European Journal of General Practice, v. 24, n. 1, p. 9–18, 2018. DOI: 10.1080/13814788.2017.1375091. Disponível em: https://doi.org/10.1080/13814788.2017.1375091. Acesso em: 25 out. 2022.

MUSA, J. et al. Effect of cervical cancer education and provider recommendation for screening-on-screening rates: A systematic review and meta-analysis. PloS one, v. 12, n. 9, p. e0183924, 2017. DOI: 10.1371/journal.pone.0183924. Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0183924. Acesso em: 25 out. 2022.

MUSSI, R. F. DE F. et al. Pesquisa Quantitativa e/ou Qualitativa: distanciamentos, aproximações e possibilidades, Revista SUSTINERE, v. 7, n. 2, p. 411–430, 2019. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/sustinere/article/view/41193/32038. Acesso em: 28 out. 2022.

NASCIMENTO, B S. et al. Sexual behavior among college students and care for sexual and reproductive health. Enfermería Global, vol. 17, no. 49, p. 237–269, 2018. Disponível em: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1695-61412018000100237&lang=pt%0Ahttp://scielo.isciii.es/pdf/eg/v17n49/1695-6141-eg-17-49-00237.pdf. Acesso em: 20 abr. de 2023.

OLIVEIRA, A. et al. Infecção pelo HPV – Rastreamento, diagnóstico e conduta nas lesões HPV-induzidas. Femina, v. 49, n. 3, p. 166–72, 2021. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/05/1224082/femina-2021-493-p166-172-infeccao-pelo-hpv-rastreamento-diagno_yCxEoCJ. Acesso em: 28 out. 2022.

OLIVEIRA, M. M. et al. Pap-test coverage in women aged 25 to 64 years old, according to the national health survey and the surveillance system for risk and protective factors for chronic diseases by telephone survey, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, vol. 21, p. 1–11, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-549720180014. Acesso em: 20 abr. de 2023.

PAGE, M. J. et al. PRISMA 2020 explanation and elaboration: updated guidance and exemplars for reporting systematic reviews. BMJ, v. 372, p. n160, 29 mar. 2021. DOI: 10.1136/bmj.n160. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33781993. Acesso em: 25 out. 2022.

PAGE, M. J. et al. Reproducible research practices are underused in systematic reviews of biomedical interventions. Journal of clinical epidemiology, v. 94, p. 8–18, 2018. DOI: 10.1016/j.jclinepi.2017.10.017. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29113936. Acesso em: 25 out. 2022.

SANCHES, T. T. et al. Evolução do sistema público de saúde no Brasil frente ao estágio atual da prevenção do câncer de colo uterino em mulheres jovens e adolescentes. Revista de la Facultad de Medicina, vol. 65, no. 1, p. 115–120, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.15446/revfacmed.v65n1.56855. Acesso em: 20 abr. de 2023.

SILVA, G. A. et al. Evaluation of cervical cancer control actions within Brazil and its regions based on data recorded in the Brazilian Unified National Health System. Cadernos de Saúde Pública, vol. 38, no. 7, p. 1–15, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311XPT041722. Acesso em: 20 abr. de 2023.

VIANA, J. F. S; NUNES, N. A. H. O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO. 2023. ANAIS DO II CONGRESSO ON-LINE NACIONAL DE SAÚDE MULTIDISCIPLINAR (II CONASMULTI) [...]. [S. l.]: Literacia Cientifica Editora & Cursos, 2023. DOI 10.53524/lit.edt.978-65-84528-20-8/69. Disponível em: https://literaciacientificaeditora.com.br/catalogos/anais-do-ii-congresso-on-line-nacional-de-saude-multidisciplinar-ii-conasmulti/. Acesso em: 20 mai. de 2023.

VOLPATO, L. K. et al. Association between hormonal contraception and injuries induced by human papillomavirus in the Uterine Cervix. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, vol. 40, no. 4, p. 196–202, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0038-1642603. Acesso em: 20 abr. de 2023.

XAVIER-JÚNIOR, J. et al. Early Age at First Sexual Intercourse is Associated with Higher Prevalence of High-grade Squamous Intraepithelial Lesions (HSIL). Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia / RBGO Gynecology and Obstetrics, vol. 39, no. 02, p. 080–085, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0036-1597973. Acesso em: 20 abr. de 2023.

COMO CITAR:

SANTOS, D. K. O.; NASCIMENTO, F. S.; DIAS, K. R.; SILVA, M. I. S.; SOARES, T. R.; XAVIER, L. P. Prevenção e detecção precoce do câncer do colo do útero: uma análise de reflexão. Revista Eletrônica Amplamente, Natal/RN, v. 2, n. 2, p. 491-513, abr./jun. 2023.

Publicado: 10/06/2023

LICENÇA:

Licença CC-BY-NC-ND

Todo o conteúdo desta Revista eletrônica está licenciado sob uma Licença de atribuição Creative Commons. Atribuição-NãoComercial-
SemDerivações 4.0 Internacional.

Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.

NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.

SemDerivações — Se você remixar, transformar ou criar a partir do material, você não pode distribuir o material modificado.